Desenhar sempre foi um interesse meu, até se tornar uma necessidade, durante a pandemia em 2020, quando, espremido entre isolamento social, home office e aulas remotas, senti uma exaustão de telas.

 

O papel e a aquarela foram um refúgio para mim – e continuam sendo.

Gosto de desenhar por observação e in loco, e isso me levou a participar do grupo Urban Sketchers Campos.

 

Para mim, criar experiências coletivas para o desenho é uma grande fonte de inspiração, por isso, sou também um dos organizadores das sessões de Modelo Vivo e do grupo “Desen.bar”, também em Campos dos Goytacazes.

Sou formado em Design Gráfico pelo Instituto Federal Fluminense, com complementação pedagógica em Artes Visuais pela Uninter.

Trabalho como coordenador de Artes Visuais na Fundação Municipal de Cultura Jornalista Oswaldo Lima, em Campos dos Goytacazes, e integro o quadro de professores da Inko Escola de Mídias Criativas, onde ministro aulas de aquarela de forma on-line.

Costumo dizer que desenho porque memórias não são confiáveis, mas, para mim, vai muito além disso: desenho para treinar meu olhar e não deixar escapar as belezas excepcionais do cotidiano.